Género y Protección a la Maternidad en el Entorno Organizacional: la Percepción de Mujeres Especialistas en Derecho de la Capital de Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11117/rdp.v18i99.5098

Palavras-chave:

género, protección a la maternidad, legislación brasileña, inclusión en organizaciones.

Resumo

Los países que enfrentan alta competitividad sufren un elevado grado de vulnerabilidad, altas tasas de desempleo, elevadas tasas de rotación de la mano de obra y un aumento significativo de los trabajadores a tiempo parcial y no estructurado, sin muchos tipos de protección. Así, el objetivo de este artículo es comprender la protección de la maternidad en el ordenamiento jurídico como herramienta para equidad de género en organizaciones de la capital de Brasil. Sobre la metodología, esta investigación fue de abordaje cualitativa y para la investigación de campo se escogió el método científico de Análisis de Contenido. Los principales resultados son que el beneficio de «crear una cultura solidaria en el lugar del trabajo al extender las posibilidades de conciliación de la vida profesional y familiar, como los acuerdos de trabajo flexible, a todos los empleados» es el más importante; 81% indicaron que el permiso de maternidad, en el ámbito de los derechos humanos, es una herramienta jurídica fuerte; y hubo unanimidad de las expertas encuestadas en la afirmación de que cuando la mujer está embarazada hay discriminación en el trabajo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Emilia Ferreira Pena Dias, Universidade de Valência (UV)

Mestra em Direitos Humanos, Paz e Desenvolvimento Sustentável (Máster en Derechos Humanos, Paz y Desarrollo Sostenible) pela Universidade de Valência (UV) na Espanha (2016), com Reconhecimento no Brasil do Título Stricto sensu de Mestrado pela Universidade de Brasília (UnB), em 2017. Pós-Graduação (lato sensu) em Direito Público pelo Centro Universitário Projeção (2013) e Graduação em Direito pela Faculdade Anhanguera de Brasília (2012). Experiência em Direito, Ensino/Pesquisa/Inovação, Assistência Social e Varejo.

Ana Isabel Marrades-Puig, Universitat de València (Espanha)

Es Profesora Contratada Doctora desde enero de 2011 y ha sido profesora asociada desde 1993 hasta diciembre 2010 en el Departamento de Derecho Constitucional, Ciencia Política y de la Administración de la Universidad de Valencia, Facultad de Derecho. Durante ese periodo ha compaginado su actividad docente e investigadora con el ejercicio profesional de la abogacía, en el ámbito de la violencia de género; y es Vocal de la Red Feminista de Derecho Constitucional.

Ha realizado estancias de investigación en distintas universidades en Italia, Reino Unido y Estados Unidos; y ha colaborado como docente en la Università di Pisa y participado como ponente en seminarios en la Università di Bologna, en la U. of London y en la University of Kent, donde es investigadora asociada. En el ámbito docente universitario ha participado en varios proyectos de innovación educativa, entre ellos ha coordinado la Red de Universidades por la innovación docente con perspectiva de género. También es profesora del Máster de Género y Políticas de Igualdad de la Universitat de València.

Cleidson Nogueira Dias, Analista da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e docente credenciado no Mestrado de Administração Pública da Universidade de Brasília (UnB)

Doutor em Administração pela Universidade de Brasília (UnB), com Doutorado Sanduíche na Universitat Jaume I (UJI/Espanha) e Mestre em Administração pelo programa de Mestrado Profissional Executivo em Gestão Empresarial, na Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ebape). Especializações em Gestão Empresarial; Gestão Estratégica de Marketing, ambas pela Fundação Getulio Vargas (FGV); e em Estatística Aplicada (UDF). Graduado em Administração (UNEB). Analista em gestão de negócios tecnológicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na Secretaria de Inovação e Negócios da Embrapa e Professor no Mestrado Profissional em Administração Pública da UnB. Atuou como analista/gestor e docente em instituições públicas e privadas, tendo sido supervisor III na Embrapa, docente e diretor de administração no Instituto Federal de Brasília (campus gama), professor e coordenador dos cursos superiores de Administração, Gestão Pública e Recursos Humanos no Centro Universitário Projeção (UniProjeção-DF) e analista no Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR).

Referências

BALLESTEROS, Jesús, Ecologismo Personalista, Editorial Tecnos S. A., Madrid, 1995.

BRASIL. Ley 11.770 que crea el Programa de la Empresa Ciudadana, disponible en http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11770.htm (fecha de consulta: 28 de junio de 2016).

BARDIN, Laurence, Análise de Conteúdo, Editora 70, Lisboa, 1977, p. 95.

BARROSO, Fábio Túlio. Manual de Direito Coletivo do Trabalho. São Paulo: LTr, 2010, p. 37.

CAPÓ-VICEDO, J., MARTÍNEZ-FERNÁNDEZ, M. T., VALLET-BELLMUNT, T., EXPÓSITO-LANGA, M. “Análisis de contenido de las publicaciones sobre clusters y distritos industriales en las revistas españolas de economía”. Investigaciones Europeas de Dirección y Economía de la Empresa, v. 17, n. 2, 2011.

CASSAR, Volia B. Direito do trabalho. 16ª 16. ed. São Paulo: Método, 2019.

CULLETON, Alfredo Santiago; BRAGATO, Fernanda Frizzo; FAJARDO, Sinara Porto, Curso de direitos humanos, São Leopoldo/RS: Unisinos, 2009.

DELLAGNELO, E. H. L.; SILVA, R. C., “Análise de conteúdo e sua aplicação em pesquisa na administração”, en VIEIRA, M. M. F.; ZOVAIN, D. M. (Coord.), Pesquisa qualitativa em administração: teoria e prática, São Paulo: FGV, 2005.

EISENHARDT, K. M. Building Theories from Case Study Research. The Academy of Management Review, v. 14, n. 4, p. 532-550, 1989.

FALQUETO, J. M. Z, “A implantação do planejamento estratégico em Universidades: O caso da Universidade de Brasília”, (Tesis de Máster profesional en Administración), Universidad de Brasília, UnB, Brasil, 2012.

FALQUETO, J. M. Z.; HOFFMANN, V. E., GOMES, R. C. “A influência dos stakeholders na implantação do planejamento estratégico em uma instituição pública de ensino superior”. Congreso Enampad 2013, Rio Janeiro.

GALATOLI, C. R. S.; IRIGARAY, H. A. R. Gender Equity in Business Schools: What Has Been Promoted? Revista Economia & Gestão, v. 17, n. 48, p. 62-81, 2017.

GIL, A. C, Como elaborar projetos de pesquisa, 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

GODOI, C.K.; MATTOS, P.L.C.L., “Entrevista qualitativa: instrumento de pesquisa e evento dialógico”, en GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. A Pesquisa Qualitativa em Estudos Organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos, 2ª ed., Saraiva, São Paulo: Saraiva, 2010.

GOMES, Ana Virgínia M. “A OIT e a disseminação do combate à discriminação contra a mulher no trabalho: indo além das convenções e recomendações”, en Bertolin, Patrícia T. M. y Andreucci, Ana Claudia P. T. (eds.), Mulher, sociedade e direitos humanos. Rideel, São Paulo: Rideel, 2010.

ILO, Committee on the Application of Conventions and Recommendations. Examen del caso individual relativo al Convenio núm. 111, Discriminación (empleo y ocupación), 1958 Brasil (ratificación: 1965), 2000. Disponible en: <http://www.ilo.org/ilolex/english/newcountryframeE.htm>. Acceso em: 23 set. 2015.

KUYUMJIAN, Márcia M. M.; SANTOS, Carolina Cássia B. A informalidade e a apropriação do direito : considerações sobre a cidade de Brasília-DF, bBrasil. Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, v. 11, p. 97-120, 2006.

LIMA, Lucas Barbalho. “A proteção à maternidade no Brasil: estudo acerca dos avanços da proteção à maternidade e de questões ainda não tuteladas pelo Direito do Trabalho brasileiro na Pós Modernidade”. XXIV Encontro Nacional do CONPEDI (Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação Em Direito), 2015.

MARRADES-PUIG, Ana I., Luces y sombras del derecho a la maternidad: análisis jurídico de su reconocimiento. Universitat de Valencia, Valencia, 2002.

MAROTO-NAVARRO, Gracia; GARCÍA-CALVENTE, María del Mar y MATEO-RODRÍGUEZ, Inmaculada, “El reto de la maternidad en España: dificultades sociales y sanitarias”, Gaceta Sanitaria, vol. 18, nº. 5, Barcelona sep./oct., 2004.

MARTÍNEZ, Fernando Rey. El derecho Fundamental a no ser discriminado por razón de sexo. Madrid: Editora Maite Vincueria, Madrid, 1995.

MARTINS, Sergio P. Direito do trabalho. 36ª ed. ed., São Paulo: Saraiva, São Paulo, 2020.

MATTEI, T. F.; BAÇO, F. M. B. Análise da Existência de Discriminação Salarial entre Homens e Mulheres na Indústria de Transformação do Estado de Santa Catarina. Revista Economia & Gestão, v. 16, n. 45, p. 103-125, 2016.

MOYA, D. M. V.; MAFLA, P. G. P.; LUNA, J. L. V. La Equidad de Género como Parte de la Responsabilidad Social en el Mercado Laboral de la Industria Turística del Ecuador. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 16, n. 4, p. 23-36, 2017.

MOZZATO, A. Rebelato.; GRZYBOVSKI, Denize . “Análise de Conteúdo como Técnica de Análise de Dados Qualitativos no Campo da Administração: Potencial e Desafios.” RAC. Revista de Administração Contemporânea, vol. 15, 2011.

NASCIMENTO, G. A. F.; VILLAS BOAS, R. V. “Proteção da Mulher: Direito Individual e Social à Igualdade de Condições”, en VILLATORE, Marco Antônio C.; ROMERO, Francisca M. (Coord.). III Encontro de Internacionalização do CONPEDI / Universidad Complutense de Madrid - – Direito do Trabalho Seguridade Social. 1. ed. Madrid: Ediciones Laborum, 2015, v. 6, p. 156-172.

NASCIMENTO, Sônia A. C. M. “O direito do trabalho da mulher”, en Bertolin, Patrícia T. M. y Andreucci, Ana Claudia P. T. (eds.), Mujer, sociedade e direitos humanos. Rideel, São Paulo: Rideel, 2010.

OIT. La protección de la maternidad se abre camino, pero persisten enormes déficits a nivel mundial, 13 de mayo de 2014, disponible en: http://www.ilo.org/global/about-the-ilo/newsroom/news/WCMS_242354/lang--es/index.htm (fecha de consulta: 10 de mayo de 2016).

OIT. Maternity and paternity at work: Law and practice across the world. International Labour Office. Geneva: ILO, 2014a, disponible en: www.ilo.org/maternityprotection.

OLIVEIRA, Rosiska Darcy, “Direitos das Mulheres, Direitos Humanos”, en PINHEIRO, Paulo Sérgio; GUIMARÃES, Samuel P. Direitos humanos no século XXI. v. 2, Senado Federal, Brasília, 2002.

PESQUISA FAPESP. Publicações científicas por unidade da federação. Edición 302, 2021. disponible en: : <https://revistapesquisa.fapesp.br/publicacoes-cientificas-por-unidade-da-federacao/>, (fecha de consulta: 22 de abril de 2021).

PRONI, Thaíssa R., Proteção constitucional à maternidade no Brasil: um caso de expansão da garantia legal, LTr, São Paulo: LTr, 2013.

QUIRÓS, José Justo Megías. Derechos Humanos e Ideología. En LÓPEZ ULLA, Juan Manuel (Director). Derechos humanos y orden constitucional en Iberoamérica. Cizur Menor, Navarra: Thomson Reuters, 2011.

RAMOS, María Dolores y VERA, María Teresa. El trabajo de las mujeres pasado y presente. Edición tomo I, Editora: servicio de publicaciones (CEDMA), Málaga, 1996.

RAMOS, A. M.; FELIX, B. Efeitos do Gênero sobre a Decisão de Contratação e Promoção de Líderes . Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 18, n. 1, p. 71-89, 2019.

RODRIGO, Virginia Mayordomo, “Régimen Jurídico Internacional de la Lucha contra la Discriminación de la mujer”, en: FERNÁNDEZ DE CASADEVANTE ROMANI, Carlos; QUEL LÓPEZ, Javier. Derecho internacional de los derechos humanos. 4ª ed. ed. Paracuellos del Jarama, Dilex, Madrid, 2013.

RIBEIRO, Márcia Regina Lobato Farneze; SALIBA, Graciane Rafisa. (Re)pensando a finalidade e efetividade da licença -maternidade e da licença -paternidade diante das relações afetivas contemporâneas. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia, v. 45, n. 1, jan./jun. 2017.

RODRIGUEZ-PIÑERO, Miguel y FERNANDEZ-LOPEZ, Maria Fernanda, Igualdad y discriminación, Madrid: Editorial Tecnos S. A., 1986.

SANTANA JUNIOR, G. M.; CALLADO, A. L. C. Discriminação Salarial entre Homens e Mulheres no Mercado de Trabalho dos Contadores do Nordeste Brasileiro. Revista Mineira de Contabilidade, v. 18, n. 2, p. 70-82, 2017.

SEN, Amartya, “Trabajo y derechos”, Revista Internacional del Trabajo, v. 119, n. 2, 2000.

SILVA, P. M. M.; ROCHA NETO, M. P.; BRITO, L. M. P.; BARRETO, L. K. S.; GURGEL, F. F. Equidade de Gênero nas Organizações: O Trabalho e os Desafios da Mulher na Construção Civil. Revista Organizações em Contexto, v. 12, n. 24, p. 283-305, 2016.

SILVA JÚNIOR, A. M.; SEVERINO, L. F. Licença-maternidade e estabilidade da gestante para homens. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, v. 14, n. 2, p. 207-230, 2013. https://doi.org/10.18759/rdgf.v14i2.365

STOFFELS, Ruth Abril. Mujer y desarrollo en el siglo: Resultados de un largo y difícil regreso. En: SANZ CABALLERO, Susana (Ed.). Colectivos vulnerables y derechos humanos: perspectiva internacional. Valencia: Tirant lo Blanch, 2010.

THIRY-CHERQUES, Hermano. “Saturação em pesquisa qualitativa: estimativa empírica de dimensionamento”. Revista PMKT, v. 3, Set. 2009.

VERGARA, Sylvia C, Projetos e relatórios de pesquisa em administração, 13ª ed. ed., São Paulo: Atlas, 2011.

Publicado

2021-10-28

Como Citar

Pena Dias, E. F., Marrades-Puig, A. I., & Dias, C. N. (2021). Género y Protección a la Maternidad en el Entorno Organizacional: la Percepción de Mujeres Especialistas en Derecho de la Capital de Brasil. Direito Público, 18(99). https://doi.org/10.11117/rdp.v18i99.5098