Reflexiones Sobre la Planta Local en España
DOI:
https://doi.org/10.11117/rdp.v17i96.5133Palavras-chave:
Planta local, municipios, Ley 27/2013, provincias, descentralización, subsidiariedad.Resumo
A 42 años de la aprobación de la Constitución española, a 35 años de la entrada en vigor de la LRBRL de 1985, pasados 7 años de la LRSAL y recaídas ya 10 sentencias del TC español sobre ésta última, nos encontramos en un momento idóneo para hacer balance de la planta local española. Hemos tratado esta investigación como a un paciente crónico (pues no otra cosa es la planta local en nuestro país), necesitado de reconocimiento, diagnóstico y tratamiento. Hemos analizado así, en primer lugar, cómo las leyes históricas de régimen local en España mantuvieron siempre el mapa local español; hemos descrito, en segundo lugar, la planta local actual e inducido como su principal característica su carácter eminentemente rural, con predominio de mini municipios, muy diseminada y con baja densidad poblacional. Finalmente, en tercer lugar, consideramos que la reforma de la planta local debe partir de la premisa cierta de mantener los municipios heredados del pasado, si bien mejorando su regulación. Porque el problema no son los mini municipios, sino el exceso de su regulación autonómica y su falta de diferenciación jurídica. La reforma de la planta local es, pues, ciertamente necesaria en relación con muchos aspectos de la vida local: la regulación de los servicios mínimos; el rechazo al ejercicio de las competencias impropias insuficientemente financiadas; la necesaria reducción de la administración instrumental, de los costes ordinarios, del número de concejales y de sus sueldos; la apropiada diferenciación de sus competencias y estructuras, etc. Para ello, apostamos por la supramunicipalidad (centrada en las diputaciones provinciales) y en la intermunicipalidad voluntaria, por la subsidiariedad y por una reforma constitucional que aborde el problema territorial íntegro en nuestro país.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Direito Público

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s)/A(s) autores(as) dos manuscritos submetidos concorda(m) com as regras a seguir:
1) Todos os autores e autoras participaram do trabalho, são responsáveis pelas ideias e conceitos nele emitidos e atestam sua conformidade com os princípios éticos exigidos.
2) Todos os autores e autoras concordam com a forma final do trabalho e em ceder os direitos para publicação nos canais de publicação da Escola de Direito do IDP.
3) Todos os autores e autoras informam que o manuscrito é de sua autoria e assumem a responsabilidade pelo trabalho, declarando que a obra a ser publicada não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
3.1) Em caso de submissão simultânea, além da reprovação imediata do artigo e comunicação ao(s) respectivo(s) periódico(s), a Revista Direito Público se reserva o direito de não receber novas submissões de todos os autores implicados pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a partir da data de ciência do fato.
4) Todos os autores e autoras autoriza(m) a edição de seu trabalho e cede(m) à Escola de Direito do IDP os direitos de autor para reproduzir, editar e publicar ou veicular o citado trabalho em qualquer forma midiática, resguardada a autoria, em particular sob forma digital, em arquivo eletrônico online na Internet, bem como armazená-los em seu repositório de acordo com o desenvolvimento do processo editorial. Esta concessão não terá caráter oneroso para a Escola de Direito do IDP, não havendo remuneração sob qualquer modalidade pela utilização do referido material, tendo este o caráter de colaboração científica.