What is it Like To Be an Artificial Intelligence? Nagel’s View From Nowhere and Artificial Intelligence as Subject of Law

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11117/rdp.v18i100.5876

Palavras-chave:

Artificial Intelligence, Subject of Law, Procedural Theory.

Resumo

This paper has as its research problem the following question: what is it like to be an artificial intelligence? It aims to critically analyze the epistemological and semantic aspects developed by Thomas Nagel in What is it like to be a bat and The View from Nowhere, demonstrating the relationship between physicalism and subjectivity and its application to artificially intelligent beings. We chose to approach these two works because of the author’s importance in analytical philosophy and the approach to consciousness. The analysis shows that the defense of artificial intelligence as a subject of law is intrinsically based on physicalism. However, in refuting it, Nagel does not offer an alternative outside the scope of dualism. Thus, the Procedural Theory of the Subject of Law is developed with stages of emancipation of the being against the law. As a result, it is verified that the reductive physicalist vision is insufficient to substantiate the condition of the subject of law of an artificial intelligence as a legal and political being in the social order. However, if the three stages of its formation (emancipation, interspecies recognition, and personification) are observed, the possibility of achieving the condition under analysis is assumed. It is concluded that it is unverifiable to know what it is like to be an artificial intelligence. In the current scientific stage, an artificially intelligent being cannot (yet) be considered a subject of law, under penalty of characterization of instrumentalism. The methodology of integrated, analytical, deductive, and bibliographic research is used to obtain these results and conclusions.

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Biografia do Autor

Sthéfano Bruno Santos Divino, Universidade Federal de Lavras-UFLA

Doutorando (2020 - Bolsista Capes PROEX/Taxa) e Mestre (2019) em Direito Privado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Bacharel em Direito pelo Centro Universitário de Lavras (2017). Professor substituto de Direito Privado na Universidade Federal de Lavras. Membro do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor. Advogado.

Rodrigo Almeida Magalhães, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Doutor e mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professor da graduação na PUC Minas e na Universidade Federal de Minas Gerais. Professor do mestrado e doutorado da PUC Minas.

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Publicado

2022-01-27

Como Citar

Divino, S. B. S., & Magalhães, R. A. (2022). What is it Like To Be an Artificial Intelligence? Nagel’s View From Nowhere and Artificial Intelligence as Subject of Law. Direito Público, 18(100). https://doi.org/10.11117/rdp.v18i100.5876

Edição

v. 18 n. 100 (2021): Dossiê Temático - "Inteligência Artificial, Ética e Epistemologia" e Dossiê Temático “Privacidade e Proteção de Dados Pessoais na Segurança Pública e no Processo Penal”

Seção

Dossiê Temático - Inteligência Artificial, Ética e Epistemologia

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