The Future of Law – “Serial Law”?
Resumo
The legal system undergoes again a deep process of transformation that may be
attributed to the emergence of the “society of networks”. The earlier transformations that took place
in the “society of organisations” were centred around the organisation as a kind of “big individual”
that was and still is able to aggregate and manage long chains of actions as opposed to the individual
subject whose action was rule oriented and followed established patterns of experience. The “society
of organisations” was characterised by the rise of all kinds of social norms (standards), organised
generation of knowledge, and practices of “balancing” that the multiplication of long chains of action
have made necessary. The “society of networks” leads to more complex processes of knowledge
generation and tends to create new “quasi-subjects” that follow mobile project-like patterns of
cooperation. They are focused on “high knowledge” that is involved in permanent processes of self-
-transformation. The emergence of “data driven technologies” that do not follow stable trajectories is
paradigmatic. It is a challenge for the legal system if what the new loosely aggregated quasi-subjects
of the “society of networks” do is “surfing fluid reality” (Bahrami/Evans). This evolution finds its
repercussion in new challenges for the regulatory state and also for contracting practices in private
law. “Serial law” might be a new paradigm of law that “reads” processes of change in real time and
experiments with forms of coordination that refer to learning processes.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
O(s)/A(s) autores(as) dos manuscritos submetidos concorda(m) com as regras a seguir:
1) Todos os autores e autoras participaram do trabalho, são responsáveis pelas ideias e conceitos nele emitidos e atestam sua conformidade com os princípios éticos exigidos.
2) Todos os autores e autoras concordam com a forma final do trabalho e em ceder os direitos para publicação nos canais de publicação da Escola de Direito do IDP.
3) Todos os autores e autoras informam que o manuscrito é de sua autoria e assumem a responsabilidade pelo trabalho, declarando que a obra a ser publicada não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
3.1) Em caso de submissão simultânea, além da reprovação imediata do artigo e comunicação ao(s) respectivo(s) periódico(s), a Revista Direito Público se reserva o direito de não receber novas submissões de todos os autores implicados pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a partir da data de ciência do fato.
4) Todos os autores e autoras autoriza(m) a edição de seu trabalho e cede(m) à Escola de Direito do IDP os direitos de autor para reproduzir, editar e publicar ou veicular o citado trabalho em qualquer forma midiática, resguardada a autoria, em particular sob forma digital, em arquivo eletrônico online na Internet, bem como armazená-los em seu repositório de acordo com o desenvolvimento do processo editorial. Esta concessão não terá caráter oneroso para a Escola de Direito do IDP, não havendo remuneração sob qualquer modalidade pela utilização do referido material, tendo este o caráter de colaboração científica.