Poderes Judiciales Frente a Sí Mismos: el Caso del Poder Judicial Federal Mexicano
DOI:
https://doi.org/10.11117/rdp.v19i102.6602Resumo
En este artículo analizamos la dinámica del cambio interno de ideas legales en los poderes judiciales. A partir del análisis de la transformación en materia de ideas de derechos humanos que tuvo lugar en el Poder Judicial Federal mexicano entre 2009 y 2018 observamos la importancia de la dinámica del cambio interno para comprender cómo se institucionalizó esta innovación. Proponemos un marco analítico que complementa a otros, enfocados en la región, que enfatizan los detonantes externos del cambio o la importancia del liderazgo judicial individual. El marco analítico construido toma en cuenta el tiempo – dimensión clave en el estudio de los cambios –, e integra dos perspectivas que lo problematizan y que usan otras investigaciones sobre los poderes judiciales: a) la teoría de la difusión, que modeliza al cambio como proceso comunicativo, y b) la aproximación a las dinámicas institucionales desarrolladas por el neoinstituiconalismo histórico que problematiza al cambio desde la distribución del poder. El principal hallazgo derivado de nuestro análisis, al incorporar las novedades que aporta el caso mexicano, es el siguiente: es necesario integrar al estudio de la institucionalización de los cambios en el poder judicial la interrelación entre la comunicación de las nuevas ideas y la distribución del poder interno. El caso mexicano obliga a considerar esta interrelación si se quiere describir con mayor eficacia la evolución y la dinámica de los cambios al interior de los poderes judiciales en América Latina.
PALABRAS CLAVE: Política judicial; cambio judicial; cambio legal; derechos humanos; difusión de innovaciones; cambio institucional.
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