Acesso `a Justiça e Desastres
As assessorias técnicas independentes e a participação direta das pessoas atingidas em conflitos coletivos complexos
DOI:
https://doi.org/10.11117/rdp.v19i102.6330Abstract
The article examines the role of independent technical advisors as a means of enabling direct participation of victims in disaster cases, in the extrajudicial and judicial arenas. In view of the
current procedural system of extraordinary ope legis legal standing, the question is how to ensure the direct, informed and effective participation of affected people in decision-making within the scope of collective actions. Through the study of the case of the rupture of the Fundão dam, in Mariana (MG), or “Caso Rio Doce” and through documentary analysis, the objective was to study how the right of those affected by the disaster to technical guidance was recognized, what was role envisioned and
what were (and have been) the obstacles encountered. The study describes the role of the class representatives, the design of the model of direct participation in the case and its implementation. It concludes that technical advisors have a specific role, in which technical independence and neutrality are not to be confused. In the analysis of the case, it was seen that the implementation of the advisory model faced great resistance, being, however, possible to verify the importance of this interdisciplinary support for the mobilization and preparation of the affected people to act effectively and informed in the different decision-making arenas.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Direito Público

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s)/A(s) autores(as) dos manuscritos submetidos concorda(m) com as regras a seguir:
1) Todos os autores e autoras participaram do trabalho, são responsáveis pelas ideias e conceitos nele emitidos e atestam sua conformidade com os princípios éticos exigidos.
2) Todos os autores e autoras concordam com a forma final do trabalho e em ceder os direitos para publicação nos canais de publicação da Escola de Direito do IDP.
3) Todos os autores e autoras informam que o manuscrito é de sua autoria e assumem a responsabilidade pelo trabalho, declarando que a obra a ser publicada não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
3.1) Em caso de submissão simultânea, além da reprovação imediata do artigo e comunicação ao(s) respectivo(s) periódico(s), a Revista Direito Público se reserva o direito de não receber novas submissões de todos os autores implicados pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a partir da data de ciência do fato.
4) Todos os autores e autoras autoriza(m) a edição de seu trabalho e cede(m) à Escola de Direito do IDP os direitos de autor para reproduzir, editar e publicar ou veicular o citado trabalho em qualquer forma midiática, resguardada a autoria, em particular sob forma digital, em arquivo eletrônico online na Internet, bem como armazená-los em seu repositório de acordo com o desenvolvimento do processo editorial. Esta concessão não terá caráter oneroso para a Escola de Direito do IDP, não havendo remuneração sob qualquer modalidade pela utilização do referido material, tendo este o caráter de colaboração científica.