La Relación Intercultural entre Culturas Jurídicas y la Democratización de la Justicia. El Caso de la Coordinación de Derechos Humanos de la Suprema Corte Mexicana
DOI:
https://doi.org/10.11117/rdp.v19i102.6603Abstract
In this article, I will review the emergence and context of action of the Coordination of Human Rights and Counseling of the Presidency in the Mexican Supreme Court, to analyze how it contributed to generate intercultural legal processes, that is, the relationship between different legal cultures, which resulted in in a democratization of legal knowledge and justice itself to the extent that it contributed to the opening of many judges to apply international human rights law, in force in the country as of 2011. The main conclusion is that these processes of legal interculturality, although they exist given that the intercultural is constitutive of culture, as Gilberto Giménez points out, they can be prosecuted by agents strategically positioned in such a way that they contribute to the democratization of law and access to justice, to the extent that that make visible and value the existence of other legal cultures and their understandings vernacular of law. This work is the product of an ethnographic investigation carried out between 2014 and 2015 in the Supreme Court.
KEYWORDS: Legal culture; legal interculturality; CoDHAP; SCJN; human rights in Mexico.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Direito Público

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s)/A(s) autores(as) dos manuscritos submetidos concorda(m) com as regras a seguir:
1) Todos os autores e autoras participaram do trabalho, são responsáveis pelas ideias e conceitos nele emitidos e atestam sua conformidade com os princípios éticos exigidos.
2) Todos os autores e autoras concordam com a forma final do trabalho e em ceder os direitos para publicação nos canais de publicação da Escola de Direito do IDP.
3) Todos os autores e autoras informam que o manuscrito é de sua autoria e assumem a responsabilidade pelo trabalho, declarando que a obra a ser publicada não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
3.1) Em caso de submissão simultânea, além da reprovação imediata do artigo e comunicação ao(s) respectivo(s) periódico(s), a Revista Direito Público se reserva o direito de não receber novas submissões de todos os autores implicados pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a partir da data de ciência do fato.
4) Todos os autores e autoras autoriza(m) a edição de seu trabalho e cede(m) à Escola de Direito do IDP os direitos de autor para reproduzir, editar e publicar ou veicular o citado trabalho em qualquer forma midiática, resguardada a autoria, em particular sob forma digital, em arquivo eletrônico online na Internet, bem como armazená-los em seu repositório de acordo com o desenvolvimento do processo editorial. Esta concessão não terá caráter oneroso para a Escola de Direito do IDP, não havendo remuneração sob qualquer modalidade pela utilização do referido material, tendo este o caráter de colaboração científica.