STRUCTURAL INEQUALITY AND THE SEXUAL DIVISION OF WORK
TRANSPANDEMIC PERIOD AND THE INCREASE OF FOOD INSECURITY
DOI:
https://doi.org/10.11117/rdp.v19i104.6756Abstract
ABSTRACT:
This article aims to examine the situation of hunger in Brazil from the perspective of gender and the sexual division of labor exacerbated by the COVID-19 pandemic. The problem of this research is to highlight the reasons why poor women, mostly black and peripheral, are more affected by hunger and food insecurity. In this sense, initially, we will analyze the fundamental right to adequate food and the contemporary narrative of food necropolitics. Then, we will address the forms of sexual division of labor and care economy as a way of increasing social vulnerability and its interface with the feminization of hunger. Finally, it is concluded that the conjunction of the sexual division of labor, the setbacks of this (trans)pandemic period and a food necropolitics has the consequences of subjecting many women to economic vulnerability, poverty and hunger, as well as leaving them more exposed to the care economy and the burden of unpaid domestic work. As for the methodology, we will use the hypothetical-deductive method, as well as the techniques of bibliographic and documental research. The theoretical framework is based on the theoretical studies of Michel Foucault and Achille Mbembe (necropolitics).
Keywords: hungry; sexual division of labor; poverty; genre; pandemic.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Direito Público

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s)/A(s) autores(as) dos manuscritos submetidos concorda(m) com as regras a seguir:
1) Todos os autores e autoras participaram do trabalho, são responsáveis pelas ideias e conceitos nele emitidos e atestam sua conformidade com os princípios éticos exigidos.
2) Todos os autores e autoras concordam com a forma final do trabalho e em ceder os direitos para publicação nos canais de publicação da Escola de Direito do IDP.
3) Todos os autores e autoras informam que o manuscrito é de sua autoria e assumem a responsabilidade pelo trabalho, declarando que a obra a ser publicada não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
3.1) Em caso de submissão simultânea, além da reprovação imediata do artigo e comunicação ao(s) respectivo(s) periódico(s), a Revista Direito Público se reserva o direito de não receber novas submissões de todos os autores implicados pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a partir da data de ciência do fato.
4) Todos os autores e autoras autoriza(m) a edição de seu trabalho e cede(m) à Escola de Direito do IDP os direitos de autor para reproduzir, editar e publicar ou veicular o citado trabalho em qualquer forma midiática, resguardada a autoria, em particular sob forma digital, em arquivo eletrônico online na Internet, bem como armazená-los em seu repositório de acordo com o desenvolvimento do processo editorial. Esta concessão não terá caráter oneroso para a Escola de Direito do IDP, não havendo remuneração sob qualquer modalidade pela utilização do referido material, tendo este o caráter de colaboração científica.