JUDICIALIZATION OF ONCOLOGICAL TREATMENT AND THE RESPONSIBILITY OF THE UNION
DOI:
https://doi.org/10.11117/rdp.v20i106.7028Abstract
This article aims to analyze the relationship between the judicialization of oncological treatment and the responsibility of the Union in court cases in which access to this public policy is claimed, doing so based on cases judged by the Court of Justice of Minas Gerais. Using a qualitative and descriptive methodological approach, documental research was carried out in the TJMG jurisprudence collection based on the descriptors "treatment" and "oncological" and "union". The temporal parameter was set as the judgments made between the date on which the new thesis was set by the Supreme Federal Court (May 2019), according to the schedule of this article (April 2022). The approach is qualitative and the article is based on secondary data (75 cases), collected through documentary research. In the majority of the cases, the TJMG understood that the Union's participation in the lawsuits is dispensable, although the rules of the Brazilian Public Health System attribute to it the responsibility for financing this public policy. The absence of the national entity harms the other entities and distorts consolidated SUS structures. The Judiciary participates in the elaboration of public policies and the Union's participation in court cases is in line with current norms and guidelines, being important and necessary. Empirical research is suggested that addresses the relationship between the Judiciary and other powers in the implementation of public policies and in oncological treatment processes.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Direito Público

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s)/A(s) autores(as) dos manuscritos submetidos concorda(m) com as regras a seguir:
1) Todos os autores e autoras participaram do trabalho, são responsáveis pelas ideias e conceitos nele emitidos e atestam sua conformidade com os princípios éticos exigidos.
2) Todos os autores e autoras concordam com a forma final do trabalho e em ceder os direitos para publicação nos canais de publicação da Escola de Direito do IDP.
3) Todos os autores e autoras informam que o manuscrito é de sua autoria e assumem a responsabilidade pelo trabalho, declarando que a obra a ser publicada não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
3.1) Em caso de submissão simultânea, além da reprovação imediata do artigo e comunicação ao(s) respectivo(s) periódico(s), a Revista Direito Público se reserva o direito de não receber novas submissões de todos os autores implicados pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a partir da data de ciência do fato.
4) Todos os autores e autoras autoriza(m) a edição de seu trabalho e cede(m) à Escola de Direito do IDP os direitos de autor para reproduzir, editar e publicar ou veicular o citado trabalho em qualquer forma midiática, resguardada a autoria, em particular sob forma digital, em arquivo eletrônico online na Internet, bem como armazená-los em seu repositório de acordo com o desenvolvimento do processo editorial. Esta concessão não terá caráter oneroso para a Escola de Direito do IDP, não havendo remuneração sob qualquer modalidade pela utilização do referido material, tendo este o caráter de colaboração científica.