Desalojos forzosos en la encrucijada
la pandemia de Covid-19 como coyuntura crítica
DOI:
https://doi.org/10.11117/rdp.v21i109.7479Resumen
Las violaciones de derechos humanos en la ejecución de desalojos forzosos en Brasil han sido reconocidas por expertos, pero ampliamente ignoradas por los tribunales. La pandemia de Covid-19, al someter a un gran contingente de la población al riesgo de desalojo y reintegraciones de posesión, puede alterar este patrón de decisión. A partir de herramientas conceptuales del neoinstitucionalismo, este artículo examina si vivimos actualmente una coyuntura crítica en la que es posible un cambio rápido y efectivo en la forma en que se realizan los desalojos forzosos. Sin embargo, esto depende de condiciones permisivas y productivas para la reforma institucional. En este sentido, el artículo sostiene que la pandemia de Covid-19 es una condición permisiva, ya que ha encendido en la sociedad la alerta sobre las graves violaciones de derechos que pueden ocurrir en los desalojos forzosos. Las condiciones productivas, por otro lado, consisten en la Recomendación 90/2021 del Consejo Nacional de Justicia, en la Argución de Incumplimiento de Precepto Fundamental 828 y en la Ley n.14.216/2021. La combinación de estas condiciones no garantiza la reforma que necesitamos, pero allana el camino para la efectividad del derecho a la vivienda digna.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Direito Público

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
O(s)/A(s) autores(as) dos manuscritos submetidos concorda(m) com as regras a seguir:
1) Todos os autores e autoras participaram do trabalho, são responsáveis pelas ideias e conceitos nele emitidos e atestam sua conformidade com os princípios éticos exigidos.
2) Todos os autores e autoras concordam com a forma final do trabalho e em ceder os direitos para publicação nos canais de publicação da Escola de Direito do IDP.
3) Todos os autores e autoras informam que o manuscrito é de sua autoria e assumem a responsabilidade pelo trabalho, declarando que a obra a ser publicada não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
3.1) Em caso de submissão simultânea, além da reprovação imediata do artigo e comunicação ao(s) respectivo(s) periódico(s), a Revista Direito Público se reserva o direito de não receber novas submissões de todos os autores implicados pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a partir da data de ciência do fato.
4) Todos os autores e autoras autoriza(m) a edição de seu trabalho e cede(m) à Escola de Direito do IDP os direitos de autor para reproduzir, editar e publicar ou veicular o citado trabalho em qualquer forma midiática, resguardada a autoria, em particular sob forma digital, em arquivo eletrônico online na Internet, bem como armazená-los em seu repositório de acordo com o desenvolvimento do processo editorial. Esta concessão não terá caráter oneroso para a Escola de Direito do IDP, não havendo remuneração sob qualquer modalidade pela utilização do referido material, tendo este o caráter de colaboração científica.